Um crítico falastrão disse que a Bíblia não pode ser levada a sério porque não se pode provar a autenticidade dos seus manuscritos. Aliás, o autor de O Código da Vinci diz que ela foi mudada várias vezes e nunca houve uma redação final. Ao longo dos tempos, os cristãos a mudaram a bel prazer. Quem ler O Código ficará, se for limitado e inculto, com a imagem de que os cristãos são um bando de mafiosos. Curioso! Gente de pouca honestidade intelectual pondo em dúvida as afirmações e o credo alheio.
Dá para levar a Bíblia a sério? Podemos dizer que o que nela está sempre esteve lá e que seus manuscritos são confiáveis?
Tucídides, historiador aceito pelos estudiosos, viveu entre 460-400 a.C. Sua obra sobreviveu em oito manuscritos, datados de 900 a.D. (1.300 anos depois). Os manuscritos de outro historiador, Heródoto, são mais raros, mas também de larga aceitação. Chegaram-nos poucas cópias, também datadas bem depois de sua vida. As obras do filósofo grego Aristóteles datam de 330 a.C., mas o manuscrito mais antigo é de 1.100 a.C., ou seja, 1.400 anos depois! Nenhum intelectual impugnou as obras de Aristóteles por isto. ”As guerras gaulesas” foram narradas por César entre 58 e 50 a.C., mas o manuscrito mais recente é de mil anos após sua morte.
Não se nega o valor da “Ilíada”, de Homero, que tem 643 manuscritos. Pois bem, do Novo Testamento há cerca de 2.000 manuscritos, cópias de escritos dos anos 46 a 90 de nossa era, bem perto dos eventos narrados por testemunhas oculares. Do Antigo Testamento, em 1947, nas cavernas de Qumram, descobriram-se centenas de manuscritos, alguns do ano 100 a.C. (como um livro de Isaías), segundo testes de carbono 14. Do que se traduziu (os lingüistas cristãos são dos mais bem preparados) o sentido bate, palavra à palavra, com o que está na Bíblia. Não manuseamos uma fraude de gente desonesta. Pelo contrário. Os desonestos não estão do nosso lado, neste aspecto.
Do ponto de vista bibliográfico, a Bíblia tem mais base manuscrítica que qualquer outra peça literária da Antigüidade. Só a ignorância ou má fé alegará sua falsificação.
A questão é que a Bíblia incomoda as pessoas com suas exigências morais e espirituais. Ela só pode ser entendida sem o orgulho humano, que vem do Éden (“sereis como Deus”). Ela pede definição das pessoas e vivemos numa sociedade amorfa, onde as pessoas são superficiais, sem convicções.
Ela é, simultaneamente, uma carta de amor e um ultimato da parte de Deus. Ela declara que ele nos ama, mas nos chama a mudar de vida. As pessoas querem promessas, não correção. Seu ceticismo e incredulidade não são intelectuais, mas morais. Mark Twain disse bem: “O que me incomoda na Bíblia não são as passagens que eu não entendo, mas sim as que eu entendo”.
Não somos indigentes mentais. Alguns dos maiores pensadores da história foram cristãos e o cristianismo bafejou a sociedade ocidental no que ela tem de melhor. Cremos em uma verdade que Deus revelou a homens que capacitou e seu Espírito preservou ao longo de séculos.
“Para sempre, ó Senhor, a tua palavra está firmada nos céus” (Sl 119.89).
Dá para levar a Bíblia a sério? Podemos dizer que o que nela está sempre esteve lá e que seus manuscritos são confiáveis?
Tucídides, historiador aceito pelos estudiosos, viveu entre 460-400 a.C. Sua obra sobreviveu em oito manuscritos, datados de 900 a.D. (1.300 anos depois). Os manuscritos de outro historiador, Heródoto, são mais raros, mas também de larga aceitação. Chegaram-nos poucas cópias, também datadas bem depois de sua vida. As obras do filósofo grego Aristóteles datam de 330 a.C., mas o manuscrito mais antigo é de 1.100 a.C., ou seja, 1.400 anos depois! Nenhum intelectual impugnou as obras de Aristóteles por isto. ”As guerras gaulesas” foram narradas por César entre 58 e 50 a.C., mas o manuscrito mais recente é de mil anos após sua morte.
Não se nega o valor da “Ilíada”, de Homero, que tem 643 manuscritos. Pois bem, do Novo Testamento há cerca de 2.000 manuscritos, cópias de escritos dos anos 46 a 90 de nossa era, bem perto dos eventos narrados por testemunhas oculares. Do Antigo Testamento, em 1947, nas cavernas de Qumram, descobriram-se centenas de manuscritos, alguns do ano 100 a.C. (como um livro de Isaías), segundo testes de carbono 14. Do que se traduziu (os lingüistas cristãos são dos mais bem preparados) o sentido bate, palavra à palavra, com o que está na Bíblia. Não manuseamos uma fraude de gente desonesta. Pelo contrário. Os desonestos não estão do nosso lado, neste aspecto.
Do ponto de vista bibliográfico, a Bíblia tem mais base manuscrítica que qualquer outra peça literária da Antigüidade. Só a ignorância ou má fé alegará sua falsificação.
A questão é que a Bíblia incomoda as pessoas com suas exigências morais e espirituais. Ela só pode ser entendida sem o orgulho humano, que vem do Éden (“sereis como Deus”). Ela pede definição das pessoas e vivemos numa sociedade amorfa, onde as pessoas são superficiais, sem convicções.
Ela é, simultaneamente, uma carta de amor e um ultimato da parte de Deus. Ela declara que ele nos ama, mas nos chama a mudar de vida. As pessoas querem promessas, não correção. Seu ceticismo e incredulidade não são intelectuais, mas morais. Mark Twain disse bem: “O que me incomoda na Bíblia não são as passagens que eu não entendo, mas sim as que eu entendo”.
Não somos indigentes mentais. Alguns dos maiores pensadores da história foram cristãos e o cristianismo bafejou a sociedade ocidental no que ela tem de melhor. Cremos em uma verdade que Deus revelou a homens que capacitou e seu Espírito preservou ao longo de séculos.
“Para sempre, ó Senhor, a tua palavra está firmada nos céus” (Sl 119.89).
Texto retirado do site da Igreja Batista do Cambuí em Campinas e escrito pelo Pastor Isaltino Gomes.
Um comentário:
Ahhhhhhhhhhhhhh irmãozão !!!
Perdoe-me a demora um postar um comentário!!! Mas velho, tu sabes que mora no coração e é um amigo mais chegado que irmão!! Deus continue abençoando e usando sua vida nesse projeto!!
DUNDERA !
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